"Tchá por Deus o que que é esse AGORA VÔTE" - expressão de grande surpresa em cuiabanês



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sábado, 29 de janeiro de 2011

Orgulho de ser cuiabana

Pô, pra começar o cara tem uma Brasília, que deve ter saído de linha antes de eu nascer. Se isso aqui não é ser brasileiro e não desistir nunca, eu não sei o que é. A única coisa faltando é aquele famoso adesivo "É velho mas tá pago!". Eu confesso que não seria capaz de fazer isso. Meu marido já declarou oficialmente que eu não pertenço ao clube dos multitarefáticos simultâneos quando me viu subir com o carro no meio-fio enquanto tentava falar no telefone com minha mãe. Imagina então fazer o que esse cara faz. E isso é Cuiabááááááá, minha gente!!!!



Alguém aí tem o telefone do Luciano Hulk? Lata Velha, oi?

Amor da minha vida!

Agora eu entendo amor de mãe, heheheh. Um beijo pra minha filha Neguinha que hoje tomou o primeiro banho da vida dela. Ela saiu pra passear no jardim aqui do apartamento mas teve o azar de sair na mesma hora em que os sprinkles acionaram. Precisava ver a cara de desespero da coitada, era água pra todo lado, não tinha como fugir. Voltou pra casa toda ensopada, tadinha. 




Gatos sempre foram minha paixão, mas Neguinha não é gato, é outra coisa que não sei o que é. A única coisa que falta é aprender a falar porque o resto ela já sabe. 

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ser pobre é...


 Bem queria saber quem fez isso, mas não sei então "autor desconhecido".

domingo, 23 de janeiro de 2011

Os mais desejados "gadgets"

Quem me conhece sabe (Alô mamãe!) que se tem uma coisa que eu odeio é fazer serviço de casa, limpar, lavar a louça, lavar roupa, e qualquer coisa relacionada. Como não estou trabalhando fora no momento, não tenho como fugir. Cozinhar talvez seja a única coisa em que consigo achar um pequeno prazer. Pequeno, bem pequeno. Mas já é alguma coisa.

Pra quem não sabe, aqui nos Eua não tem muito essa de secretária-do-lar. A não ser que você tenha muuuuuito dinheiro e uma casa de 500 cômodos, não tem ninguém pra te socorrer. É entre você e o marido. E aqui geralmente o marido ajuda, já que desde criança aprendeu a ter responsabilidades em casa e a ajudar. O meu por exemplo lava a louça de vez em quando por vontade própria e quando eu peço, separa a roupa pra lavar (mesmo que sempre precisa gritar meu nome pra pedir socorro com a lavadoura), troca a roupa de cama, de vez em quando dá uma limpadinha na casa e põe o lixo pra fora, que isso parece ser direito masculino adquirido e não sou eu quem vai querer mudar.

Mas para o que não tem remédio, remediado está. Serviço de casa é maligno, nunca acaba. Você acaba de limpar e o processo de sujar já começa logo em seguida. Mas convenhamos, a vida aqui é muito mais fácil, e temos ferramentas pra nos ajudar. Por exemplo...

* Quase todo mundo tem lavadora e secadora em casa. Os que não tem vão até uma das muitas lavanderias onde você coloca moedinhas, e por um preço super acessível. O melhor é que a roupa sai quentinha da secadora, aí é só dobrar e não precisa passar. Não me lembro quando foi a última vez que passei alguma coisa. Ah, as camisas do marido vão para a lavanderia, onde por U$1,00 a peça elas são lavadas, passadas, engomadas e entregues em cabide. Quanto as minhas roupas, elas não entram na secadora, porque as DestRoYER machines não são todo paraíso. Por isso seco as minhas em cabides, e continuo não precisando passar.

*Lava-louças também é de praxe e toda casa tem uma. Não uso todo dia porque o pouco de consciência ecológica que me sobra não permite.

* Os apartamentos, e casas, aqui não têm área de serviço. Por isso nada de paninhos de limpeza pra ficar lavando depois. Tudo é na base do papel-toalha e Windex. Terminou é só jogar fora. E sim, sim, sim. Eu me sinto culpada ecologicamente e faço reciclagem de outras coisas pra tentar limpar um pouco minha consciência.

* Para o chão tenho dois queridinhos. Um que serve de vassoura e outro pra servir de rodo. O primeiro é essa belezinha aqui que é um aspirador de pó portátil pra limpar o chão como uma espécie de vassoura elétrica.


Para a parte do rodo eu uso isso aqui.

Você compra a solução de limpeza e os paninhos descartáveis. É só apertar um botãozinha que sai a solução se espalha em um spray e quando terminar é só jogar o paninho fora.

Parece fácil né, e olha que eu nem estou a par ainda de tudo que existe a nossa disposição e vivo pedindo conselhos pra quem já está aqui há muito mais tempo do que eu.

No fim isso me lembra de um conselho que minha mãe me deu uma vez: "Priscila, você precisa arrumar um marido rico, que possa pagar uma empregada, porque você odeia fazer serviço de casa". Well... ela estava certa, ninguém me conhece melhor. O que posso acrescentar é que se não arrumei um marido rico, pelo menos arrumei um que pode me ajudar e pode me comprar essas belezinhas.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

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