Quem me conhece sabe (Alô mamãe!) que se tem uma coisa que eu odeio é fazer serviço de casa, limpar, lavar a louça, lavar roupa, e qualquer coisa relacionada. Como não estou trabalhando fora no momento, não tenho como fugir. Cozinhar talvez seja a única coisa em que consigo achar um pequeno prazer. Pequeno, bem pequeno. Mas já é alguma coisa.
Pra quem não sabe, aqui nos Eua não tem muito essa de secretária-do-lar. A não ser que você tenha muuuuuito dinheiro e uma casa de 500 cômodos, não tem ninguém pra te socorrer. É entre você e o marido. E aqui geralmente o marido ajuda, já que desde criança aprendeu a ter responsabilidades em casa e a ajudar. O meu por exemplo lava a louça de vez em quando por vontade própria e quando eu peço, separa a roupa pra lavar (mesmo que sempre precisa gritar meu nome pra pedir socorro com a lavadoura), troca a roupa de cama, de vez em quando dá uma limpadinha na casa e põe o lixo pra fora, que isso parece ser direito masculino adquirido e não sou eu quem vai querer mudar.
Mas para o que não tem remédio, remediado está. Serviço de casa é maligno, nunca acaba. Você acaba de limpar e o processo de sujar já começa logo em seguida. Mas convenhamos, a vida aqui é muito mais fácil, e temos ferramentas pra nos ajudar. Por exemplo...
* Quase todo mundo tem lavadora e secadora em casa. Os que não tem vão até uma das muitas lavanderias onde você coloca moedinhas, e por um preço super acessível. O melhor é que a roupa sai quentinha da secadora, aí é só dobrar e não precisa passar. Não me lembro quando foi a última vez que passei alguma coisa. Ah, as camisas do marido vão para a lavanderia, onde por U$1,00 a peça elas são lavadas, passadas, engomadas e entregues em cabide. Quanto as minhas roupas, elas não entram na secadora, porque as DestRoYER machines não são todo paraíso. Por isso seco as minhas em cabides, e continuo não precisando passar.
*Lava-louças também é de praxe e toda casa tem uma. Não uso todo dia porque o pouco de consciência ecológica que me sobra não permite.
* Os apartamentos, e casas, aqui não têm área de serviço. Por isso nada de paninhos de limpeza pra ficar lavando depois. Tudo é na base do papel-toalha e Windex. Terminou é só jogar fora. E sim, sim, sim. Eu me sinto culpada ecologicamente e faço reciclagem de outras coisas pra tentar limpar um pouco minha consciência.
* Para o chão tenho dois queridinhos. Um que serve de vassoura e outro pra servir de rodo. O primeiro é essa belezinha aqui que é um aspirador de pó portátil pra limpar o chão como uma espécie de vassoura elétrica.
Você compra a solução de limpeza e os paninhos descartáveis. É só apertar um botãozinha que sai a solução se espalha em um spray e quando terminar é só jogar o paninho fora.
Parece fácil né, e olha que eu nem estou a par ainda de tudo que existe a nossa disposição e vivo pedindo conselhos pra quem já está aqui há muito mais tempo do que eu.
No fim isso me lembra de um conselho que minha mãe me deu uma vez: "Priscila, você precisa arrumar um marido rico, que possa pagar uma empregada, porque você odeia fazer serviço de casa". Well... ela estava certa, ninguém me conhece melhor. O que posso acrescentar é que se não arrumei um marido rico, pelo menos arrumei um que pode me ajudar e pode me comprar essas belezinhas.
Pra quem não sabe, aqui nos Eua não tem muito essa de secretária-do-lar. A não ser que você tenha muuuuuito dinheiro e uma casa de 500 cômodos, não tem ninguém pra te socorrer. É entre você e o marido. E aqui geralmente o marido ajuda, já que desde criança aprendeu a ter responsabilidades em casa e a ajudar. O meu por exemplo lava a louça de vez em quando por vontade própria e quando eu peço, separa a roupa pra lavar (mesmo que sempre precisa gritar meu nome pra pedir socorro com a lavadoura), troca a roupa de cama, de vez em quando dá uma limpadinha na casa e põe o lixo pra fora, que isso parece ser direito masculino adquirido e não sou eu quem vai querer mudar.
Mas para o que não tem remédio, remediado está. Serviço de casa é maligno, nunca acaba. Você acaba de limpar e o processo de sujar já começa logo em seguida. Mas convenhamos, a vida aqui é muito mais fácil, e temos ferramentas pra nos ajudar. Por exemplo...
* Quase todo mundo tem lavadora e secadora em casa. Os que não tem vão até uma das muitas lavanderias onde você coloca moedinhas, e por um preço super acessível. O melhor é que a roupa sai quentinha da secadora, aí é só dobrar e não precisa passar. Não me lembro quando foi a última vez que passei alguma coisa. Ah, as camisas do marido vão para a lavanderia, onde por U$1,00 a peça elas são lavadas, passadas, engomadas e entregues em cabide. Quanto as minhas roupas, elas não entram na secadora, porque as DestRoYER machines não são todo paraíso. Por isso seco as minhas em cabides, e continuo não precisando passar.
*Lava-louças também é de praxe e toda casa tem uma. Não uso todo dia porque o pouco de consciência ecológica que me sobra não permite.
* Os apartamentos, e casas, aqui não têm área de serviço. Por isso nada de paninhos de limpeza pra ficar lavando depois. Tudo é na base do papel-toalha e Windex. Terminou é só jogar fora. E sim, sim, sim. Eu me sinto culpada ecologicamente e faço reciclagem de outras coisas pra tentar limpar um pouco minha consciência.
* Para o chão tenho dois queridinhos. Um que serve de vassoura e outro pra servir de rodo. O primeiro é essa belezinha aqui que é um aspirador de pó portátil pra limpar o chão como uma espécie de vassoura elétrica.
Para a parte do rodo eu uso isso aqui.
Você compra a solução de limpeza e os paninhos descartáveis. É só apertar um botãozinha que sai a solução se espalha em um spray e quando terminar é só jogar o paninho fora.
Parece fácil né, e olha que eu nem estou a par ainda de tudo que existe a nossa disposição e vivo pedindo conselhos pra quem já está aqui há muito mais tempo do que eu.
No fim isso me lembra de um conselho que minha mãe me deu uma vez: "Priscila, você precisa arrumar um marido rico, que possa pagar uma empregada, porque você odeia fazer serviço de casa". Well... ela estava certa, ninguém me conhece melhor. O que posso acrescentar é que se não arrumei um marido rico, pelo menos arrumei um que pode me ajudar e pode me comprar essas belezinhas.
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