Com que chapinha eu vou?

Como devem ter visto na foto anterior eu tosei o pelo e agora ando por ai de cabelo curto. No começo eu estranhei e achei que tinha sido um erro. Mas agora só consigo me perguntar como não tive cabelo curto antes.

Na verdade eu sei a resposta.

Meu cabelo natural é cacheado, como a foto abaixo não me deixa mentir. E cabelo curto sempre foi um grande no-no para mim.

No passado já usei de artifícios como escova definitiva, mas agora o cabelo está todo ao natural. O que significa que quando aceitei cortar o cabelo curto, tambem aceitei a nova realidade de andar com ele sempre escovado. 

Tudo muito bom, tudo muito bem. Se não fosse o fato de que no dia seguinte, em São Paulo, eu coloquei a minha chapinha em uma tomada 220V.

Eu queria chorar, gritar. Não era qualquer chapinha, era uma Chi que uma amiga minha me deu, já que eu tinha dó de pagar $100 por uma. Eu a amava e achava que não existia coisa melhor no mundo. Bom na verdade existe, e seria uma GHD por $225.Agora querendo ou não eu teria que pagar o preço.

Pesquisei e pesquisei e tudo me levava de volta a Chi. Fui a loja já decidida, consegui até um cupon que no final ela sairia por $80. Mas chegando lá fui convencida pela vendedora a comprar uma outra marca que nunca nem ouvi falar: Croc.

Pelas poucas vezes que usei já a considero superior a Chi. Ela é leve, chega até 450F, e o melhor de tudo é a espessura das placas. Como elas são finas permitem à chapa chegar mais perto da raiz, sem queimar, mas alisando o cabelo por inteiro.

Na Ulta ela sai por $99. Coincidentemente era meu aniversário quando comprei, então doeu um pouco menos.